quinta-feira, 14 de abril de 2011

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Ranking dos gastos

E quem quiser saber sobre custos, fale comigo, tenho uma planilha completa com os gastos de cada despesa com totais em reais e em dólar, por pessoa! Sou uma psicopata por esse tipo de coisa!
Do maior para o menor gasto:


1o. lugar - Compras
2o. - Passagem aérea
3o. - Passeios
4o. - Hotéis
5o. - Alimentação
6o. - Aluguel carro
7o. - Gasolina
8o. - Seguro viagem
9o. - Outros



Roteiro da Viagem

Fiquei devendo publicar o roteiro da nossa viagem. Então segue para aqueles que tiverem disposição de repetir, vale muito a pena.


dom 16.jan Saída vôo
seg 17.jan Estrada para San Francisco
ter 18.jan San Francisco
qua 19.jan San Francisco
qui 20.jan Napa Valley - San Francisco
sex 21.jan Estrada HWY 1 para Monterey
sáb 22.jan Desce Big Sur, Carmel, Hearst Castle (San Simeon), Santa Maria, Solvang, Santa Barbara
dom 23.jan Santa Barbara, Malibu, Santa Monica
seg 24.jan San Diego
ter 25.jan San Diego/Los Angeles 
qua 26.jan Los Angeles - universal
qui 27.jan Los Angeles - hollywood, downtown, beverly hills
sex 28.jan Los Angeles - disney
sáb 29.jan Los Angeles - six flags
dom 30.jan Estrada para Las Vegas
seg 31.jan Las Vegas - Cirque du soleil
ter 01.fev Las Vegas
qua 02.fev Las Vegas/Grand Canyon/Helicóptero
qui 03.fev Route 66
sex 04.fev Los Angeles
sáb 05.fev Saída vôo
dom 06.fev Chegada SP

Dia 20 - Voltando pra casa - A Saga


Agora começa a nossa aventura da volta. Acordamos cedo, tomamos café, checkout no hotel, devolução do carro na locadora Enterprise. De lá eles tem um ônibus que leva a gente até o aeroporto e já deixa na porta certa do embarque da companhia aérea, no nosso caso, a United.

KM final do carro – 8366 milhas

Fazendo as contas, nosso total rodado foi de 2371 milhas. Convertendo em quilômetros foram 3817,31km. Bastante né

No saguão do aeroporto tem balança e quando pesamos vimos que uma das malas estava com excesso de peso. Abrimos as malas e remanejamos as coisas, colocando o excesso em bagagem de mão, que não tínhamos. Checkin feito, esperamos tranquilos para embarcar. Tenho que comentar aqui sobre o cara que fez nosso checkin. Eu me esforçando pra falar inglês com o cara e ele começa a brigar pra eu falar em português. Foi grosso até. E perguntei se ele falava português. Ele me responde num portunhol horrível de se entender “não falo muito, mas fala comigo em português”. Ok ok!!! Só que um não entendia direito o que o outro falava... foi conversa de doido, mas tudo certo.

5 horas de vôo depois, fizemos conexão em Chicago, já era noite. Tem que prestar muita atenção com fuso horário. De Los Angeles pra Chicago adianta-se 2 horas no relógio. Do alto no avião, vimos que a cidade toda estava debaixo de neve. Muita neve mesmo! Por sorte não estava nevando quando aterrisamos. Essa conexão foi bastante tranqüila. Não precisamos pegar as malas novamente. O checkin fazia direto no portão de embarque. Logo ali, vááááááárrrrriiiiooooosssss brasileiros. E como brasileiro é mesmo mal educado. O embarque foi uma zona total, tiveram que chamar seguranças e um monte de gente da United pra ajudar a organizar. O avião era grande, então tinha muito passageiro, todos desesperados pra ir pra casa, foi uma zona só. Ficamos só de longe, olhando e respirando fundo, porque ainda teríamos 10horas de vôo.
E minha nossa, que diferença da TAM (ida) pra United (volta). O avião da United é muito mais antigo e apertado. Serviço de bordo é um horror. Eu havia pedido comida vegetariana, mas o que veio era uma lavagem intragável. Marquinhos e Marcão também não gostaram da comida deles. 
Não conseguimos dormir direito. Foram 10 horas sofridas de vôo, não passavam. Quando finalmente aterrisamos em terras tupiniquins, pegamos nossas malas e quase cozinhamos no calor de mais de 30 graus que fazia aqui. Já era dia 06 de fevereiro, no relógio adiantasse mais 4 horas com relação a Chicago. E pra quem não dormiu no avião, isso faz a maior diferença.
Malas na mão. Passamos no freeshop que estava bem fraquinho. Várias coisas não tinham, o que tinha achamos caro demais, talvez por ter visto os preços dos EUA. Passamos na tão temida alfândega e... NINGUÉM. Vazio. Talvez por ser domingo. Apenas as malas passaram novamente pelo raio-X.
Saímos aliviados, com aquela sensação de “se soubesse, tinha trazido mais coisa”.

Família reunida a nossa espera, incluindo a Bia, nossa cachorrinha de 17 anos que estava muito doente e não pensávamos que ela não agüentaria esperar a nossa volta. Mas estava lá, com toda a nossa família e nossa vida normal!
Chegando em casa, vimos que uma das nossas malas teve o cadeado arrombado, que foi deixado dentro da mala com um bilhetinho da polícia dos USA. Num primeiro susto, Marquinhos achou que haviam roubado tudo, mas conforme fomos desfazendo as malas, tudo estava lá, direitinho, sem danos.
O único desfalque que tivemos mesmo foi a ventosa do GPS que acabei esquecendo de tirar do vidro. Ficou l[a, de recordação pro tio Sam, que tão bem nos recebeu.
É isso... foram esses os nossos dias. Vou fazer um post com o Marquinhos, com um balanço geral sobre nossas impressões dos EUA. 

Dia 19 - Los Angeles


Tiramos a parte da manhã pra arrumar as malas decentemente pra viajar, jogando todas as caixas das muambas fora, controlando pesos, jogando supérfluos. Enfim, demos aquela geral!

Para a tarde, eu tinha conseguido tickets grátis pra assistir as gravações da série Better with You, da Warner. Meu pai preferiu ficar e dar uma volta a pé pela região. Eu e o Marquinhos fomos. Mas tudo conspirava contra. O GPS nesse dia pirou e mandou a gente pro lado contrário, pegamos um trânsito absurdo, tivemos que atravessar a cidade literalmente porque ficava do lado oposto, o combustível estava acabando e quando finalmente, já atrasados, chegamos aos estúdios, a triste notícia: a diária de filmagem foi cancelada! Marquinhos conversou com um e com outro, tentaram nos encaixar em outra gravação, mas não rolou. Ficamos bastante decepcionados, mas em 19 dias de viagem, essa foi a única coisa que não deu certo. Pegamos novamente o trânsito monster pra voltar pro hotel. Pegamos meu pai e concordamos de fazer uma última tentativa de achar o controle “move” do Playstation, numa Best Buy mais próxima. E foi lá que achamos!!! Finalmente!!! O brilho nos olhos do Marquinhos até mudou!!!

Morrendo de fome, a decisão de onde comer a nossa última refeição dos USA. Eu sugeri um lugar chamado Mel´s, que vimos em alguns lugares durante a viagem, mas acabamos não tendo a oportunidade de conhecer. O problema é que não sabíamos onde tinha esse restaurante por ali. Borá então de volta pro hotel pra usar a internet e pesquisar. Endereço na mão, o lugar era de novo, do outro lado da cidade. Sem trânsito ok, mas pegamos um baita trânsito e demoramos um tempão de novo pra chegar, já verdes de fome. Era bem tarde e não almoçamos. 
Mas valeu a pena. O lugar é meio anos 60’, com uma jukebox na mesa pra você escolher músicas a 25 cents cada. Marquinhos escolheu uma do Grease. Comi um hamburger vegetariano que foi o melhor que já comi. Os meninos também adoraram seus pedidos. Tomamos milk-shake de yogurt, muito bom também.

Saindo de lá, paramos num mercado pra comprar água e umas coisinhas que queríamos trazer pro Brasil, mas acabamos esquecendo de comprar Pay Day (lê-se peidei). A gente ia dar PayDay pra todo mundo, mas o cansaço fez a gente esquecer totalmente. Abastecemos o carro pra devolução, chegamos no hotel e corremos dormir, porque o dia seguinte era o final dessa história!

TODAS AS FOTOS NO

Dia 18 - Route 66

Acordamos da nossa última noite na “Cidade do Pecado”. Meu pai com a sensação de que faltou muito ainda pra se ver e querendo voltar o mais breve possível. Eu e o Marquinhos com a sensação de que já vimos o suficiente.
Uma última ajeitada nas malas, agora que temos uma a mais, ficou mais fácil guardar a muamba e passarmos mais discretamente pelo saguão do hotel, sem carregar um monte de sacolas. Ah sim, esqueci de contar antes que, pelo menos no Stratosphere, você atravessa todo o cassino com as suas malas a tiracolo até chegar na recepção e depois atravessa de novo até chegar nos elevadores. É um mico quando, como nós, se está há muitos dias na estrada, pingando de hotel em hotel e de loja em loja, cheio de sacolas e bagunça.

Pegamos a estrada pela I-15 até Barstow, onde se vê uma plaquinha sinalizando a entrada pra Route 66. Entrando na Route, trilha sonora preparada pro play: Born to be Wild. Na verdade não foi beemmm assim, porque na hora H, deu uma falhada, mas quando começou a tocar, arrepiou os 3!

Voltinha pela cidade, fotos do autêntico Mc Donalds que fica dentro de vagões de trens. Fotos no Motel Route 66, corremos até o museu da Route, que já estava fechado.
Pegamos a Route sentido Victorville, já que nosso objetivo era dormir em Los Angeles. Estrada tranqüila, mas bastante esburacada. Pra quem anda de moto no Brasil, sem problemas, mas pra quem anda nas estradas dos EUA, deve estranhar bastante. Aliás, só um P.S. aqui, a idéia inicial era fazer a Route 66 de moto, até pegando primeiro sentido Grand Cannyon, mas o frio que estávamos passando todos aqueles dias, nos fez desistir. Nenhum de nós estávamos preparados o suficiente pra andar de moto com todo aquele frio abaixo de zero. Mas já fizemos planos pra pegar a Route de moto numa época mais quente.

A estradinha é exatamente como vemos nos filmes, tudo bem rústico, barzinhos de beira de estrada, trem passando do lado do carro. Aproveitamos pra tirar várias fotos num dos diversos logos da Route que estavam pintados na estrada. Mas aquelas clássicas placas da Route 66 não achamos.
Muito cuidado ao chegar em Victorville, porque uma minúscula placa indica que a Route 66 continua virando na próxima rua totalmente a direita. Não conte com GPS pra andar na Route, porque ele fica o tempo todo querendo te mandar de volta pra Freeway.
Mais a frente, já havia escurecido bastante, como dissemos às 17h já é noite no inverno de lá. Então resolvemos pegar a freeway pra tentar chegar em San Bernardino, na maior loja de peças para motos dos EUA, a Chaparral.

Na estrada, vimos uma loja de games num dos centros comerciais que parecem são como shoppings, mas as portas das lojas ficam todas pro lado de fora. Não tem que entrar num prédio pra ir à loja, nem pagar estacionamento, nada disso.
Marquinhos logo entrou na próxima saída e parou lá pra ver se tinha o tal do controle move do Playstation. E nada...
Seguimos mais rápido pra lá. A loja fecha às 21h, conseguimos chegar às 20h. A loja é gigantesca. Os vendedores são super atenciosos. Marquinhos comprou algumas peças pra Dragstar dele que lá se chama V-Star. Meu pai não teve tanta sorte, tudo que ele queria pra Shadow dele não tinha disponível.
Peso extra pra bagagem, pagamos a conta, com pequeno stress de cobranças indevidas na nota, mas rapidamente resolvido.
E agora?
Não tínhamos hotel reservado. Concordamos em seguir pra LA e ficar num hotel o mais próximo possível do aeroporto, pra facilitar na hora de irmos embora.
Rodamos por uns 3 ou 4 hotéis, perguntando preços e vendo se era adequado. Meu pai que bateu o martelo. Ficamos num hotel ótimo que recomendo, tirando pelo cheiro de CC no corredor, talvez fosse do carpete, não sei. Mas a acomodação era ótima, tinha até uma salinha com sofá e escrivanhina no quarto, internet e um baita café da manhã grátis. Não é baratinho não, mas recomendo: Best Western.


TODAS AS FOTOS DO DIA NO https://picasaweb.google.com/cristianeebmoraes/Dia18Route66#

Dia 17 - Las Vegas

Acordamos bem cedo porque o micro-ônibus da Pappillon, empresa que fechamos o helicóptero, iria nos pegar no norte do hotel às 7h30. Mania que americano tem de situar tudo assim, todas as ruas tem opção Norte e Sul, ou Leste e Oeste. Poxa, até dentro do hotel? Passando pelo Cassino as 7h20 da manhã rumo ao norte do hotel, reparamos em várias pessoas bebendo, fumando e jogando. Gente que muito provavelmente virou a noite ali e nem se tocou que já era dia, já que os cassinos não tem janelas.
Na hora marcada, o businho estava lá. Rumamos ao aeroporto pra pegar o helicóptero, e não era aquele da Strip como achávamos. O aeroporto estava a mais de meia hora de Las Vegas, na cidade de Barstow. Fora que a van ficou dando voltas, entrando e saindo dos hotéis pra pegar passageiros que também fariam algum dos vários passeios que a empresa oferece de helicóptero ou de avião, sobrevoando o Grand Canyon.
Assistimos um videozinho de como tentar sobreviver numa possível queda. Confesso que não prestei atenção. Mais uns vinte minutos de espera e entramos no helicóptero. Um brasileiro, o Lib, funcionário da empresa, foi nosso guia. Nos fones, musiquinha de fundo e a voz do cara contando sobre os lugares.

Meia hora de vôo e parada pra abastecer. E o cara avisa “vocês agora esperam lá fora enquanto abastece. Tá -4 graus lá fora, mas é rapidinho.” Quase congelamos, meu nariz quase caiu! E era umas 11h da manhã, com sol. Os -4 graus pareciam menos ainda com o vento que o helicóptero fazia e a gente não tinha casaco próprio pra temperatura tão baixa. A gente pulava, andava de um lado pro outro, se abraçava, tentando se esquentar.
Deve ter levado uns 5minutos, sei lá quanto tempo, mas pra gente pareceu uma eternidade.
De volta ao helicóptero, mais um sobrevôo pelo Grand Cannyon... que nada, quando vimos, já estávamos de volta no aeroporto. O vôo todo não levou uma hora e nos venderam como uma hora e meia. E cadê o helicóptero descendo mil metros da encosta do Grand Cannyon que também nos venderam??? Nada.

Bonito? É, bonitinho! Valeu a pena? Opiniões divididas. Pro meu pai valeu super a pena. Pra mim e pro Marquinhos, não mesmo. Inclusive o Marquinhos não se agüentou e tirou algumas coisas a limpo com o Lib, qeu nada pode fazer a respeito e garantiu que é esse o passeio oferecido, que colocou a gente num ótimo helicóptero, exclusivo, só pra nós três brasileiros. Valeu só pela experiência de voar de helicóptero, mas acabamos não achando o Grand Cannyon grande coisa. Pois é, estranho né. Uma das 7 maravilhas do mundo. Vai entender essa sensação que a gente ficou, uma mistura de ter sido enganado com dinheiro mal gasto... eu não aconselho, sinceramente, nem vôo de helicóptero, nem ir até o Grand Cannyon. Mas temos amigos que ficaram deslumbrados, extasiados com esse passeio. Será que foi diferente? Não pagarei de novo pra ver.
De volta ao hotel (eu dormi na van enquanto fazia a via sacra de devolver os passageiros e a gente ficou por último), já logo entramos no carro pra ir às compras que faltavam. Paradinha na Apple Store. Quase uma hora, sem exagero, pra ser atendida. Não se todas as Apple Store são assim, mas essa de Vegas, o sistema é o seguinte: você entra na loja e dá seu nome pra ser atendido. Todos os vendedores tem um aparelhinho na mão e quando chega sua vez, gritam seu nome. Com esse mesmo vendedor você pode tirar todas as dúvidas, fazer o pedido e pagar. O tal aparelhinho na mão dele aceita cartão de crédito também e envia a nota fiscal pro seu email. Saí de lá com meu novo Fuckintosh.

Mais uma parada para compras no Las Vegas Outlet. Esse shopping é diferente dos outros outlets que fomos, porque nele não tem as grandes marcas. São preços muito mais em conta. Compramos nossa mala extra, garimpamos promoções e ficamos até o shopping fechar as 21h!
Só um lembrete importante: os impostos em Las Vegas são de 8,1%, enquanto em LA e SF eram 8,75%. Faz bastante diferença numa compra grande! Pensa que a IOF é de 0,38%+2% pra compras no exterior no cartão de crédito, que era o nosso caso...
Bem, de volta na Strip, parada no hotel-cassino Paris. Sim, a gente tinha que aproveitar o dia ao máximo e meu pai era uma animação só que empolgava a gente também. Por ele, a gente teria conhecido todos.
O Paris é bonito mesmo, com aquela réplica da Torre Eiffel maravilhosa. Vale conhecer por dentro e por fora.

Atravessamos a rua correndo pra ver o show das fontes do hotel Bellagio. São as fontes, com luzes e música. A que assistimos não foi tão legal, mas depois de uma meia hora, teve de novo, e vimos do outro lado da rua, mas foi bem mais legal. Os shows são diferentes, vão variando, vale a pena ver mais de um. Esse hotel vale muito a pena conhecer por dentro também. Vamos entrar no ano do coelho e lá também tinha homenagem ao ano novo chinês.

Andamos até o bar da Harley Davidson, queríamos tomar uma bebidinha pra esquentar, mas estava fechado pra festa privativa da Shermann Whillians.
Andamos então até o Hotel Cassino do Planet Hollywood e entramos só pra procurar a Starbucks pra tomar algo quente. Melhor coisa que fizemos. Descobrimos outro tipo de cassino que não tem nada de careta como a maioria. Música pop tocando de fundo, em outro lounge bandinha de rock ao vivo, umas mulheres no pole dance com micro roupas.

Vários jovens, cassino lotado! Distribuição de convites grátis pra baladas. E de repente alguém naquela muvuca de gente cruza com o Marquinhos e diz “Olha quem ta aqui!!!”
Primeiro o Marquinhos ficou branco e mudo durante uns segundos. Eu estava mais atrás e demorei pra lembrar. Até que caiu a ficha do Marquinhos e veio o alívio. Era aquele grupo de brasileiros que o Marquinhos comentou em post anterior que encontramos no Six Flags! Acreditem, coisa de filme né!? Ficamos um tempão conversando com eles, trocando figurinhas da viagem, o roteiro deles era bem parecido com o nosso. Esse já era o quarto grupo de brasileiros que encontramos durante a viagem e que estavam fazendo o mesmo roteiro que a gente, não na mesma ordem de cidades e alguns que ficaram mais tempo, estenderam a viagem até Orlando.

Como a noite em Las Vegas é uma criança, fomos pro nosso hotel e como era a última noite em Vegas, resolvemos beber umas brejas e apostar na roleta. No 27 vermelho como minha mãe havia encomendado. Gastamos uns 6 dólares só pra fazer farra nos caça-niqueis. Os outros jogos tem que colocar dinheiro e ter muita manha pra apostar. Nos dados por exemplo, você mal vê que número deu e a crupiê já recolheu os dados. Resumo da história, só perdemos dinheiro, rápido. Ate a cerveja que tomamos foi a mais cara que já tomei. Uma Budweiser long neck custa USD 5,50 mais gorjeta!
Fomos dormir cansados, mas satisfeitos e prontos pra pegar estrada no dia seguinte.


TODAS AS FOTOS DO DIA NO
https://picasaweb.google.com/cristianeebmoraes/Dia17LasVegas#